Die Struktur von Tadalafil erlaubt eine selektive Bindung an die Bindungsstelle der PDE5 und minimiert gleichzeitig die Interaktion mit PDE6, was visuelle Nebenwirkungen einschränkt. Seine Verteilung im Organismus erfolgt breit, wobei das Verteilungsvolumen etwa 63 Liter beträgt. Über 90 % des Wirkstoffs sind an Plasmaproteine gebunden. Die Wirkung bleibt unabhängig von der Nahrungsaufnahme konstant. Der Abbauweg über CYP3A4 kann durch Hemmer wie Ritonavir oder Ketoconazol verlangsamt werden, was die Plasmakonzentrationen deutlich erhöht. In diesem Kontext wird cialis 20mg preis häufig in Bezug auf pharmakokinetische Wechselwirkungen erwähnt.
Lutonda.tk
Jorge Orestes Cerdeira, Inst. Sup. Agronomia, 2005
Def. Uma sucess˜ao (num´erica) ´e uma aplica¸c˜ao de N (N0) em R.
n = an−1 + an−2
an = n, an = (−1)n, an = 1 ,
Se `a medida que n aumenta os termos da sucess˜ao se aproximam
de um n´umero a, diz-se que a ´e o limite da sucess˜ao. Mais precisa-
Diz-se que a ∈ R ´e o limite da sucess˜ao an, e escreve-se
a = lim an ou an → a, se ∀δ > 0, ∃p : n > p, |an − a| < δ.
Ex. an = 1 → 0. De facto, | 1 − 0| = 1 < δ ⇔ n > 1. . Para n > 1 tem-se | 1 − 0| < δ. an = 2n+1 → 2. De facto, |2n+1 − 2| = |2n+1−2n−2| = 1 < δ ⇔n + 1 > 1 ⇔ n > 1 − 1. . Para n > 1 − 1 tem-se |a
lim an = a sse lim (an − a) = 0.
Se an tem limite e an ≥ 0, ∀n ∈ N, ent˜ao lim an ≥ 0.
Def. Diz-se que a sucess˜ao an tem limite +∞ ou que tende para
+∞, e escreve-se lim an = +∞ ou an → +∞, se ∀M > 0, ∃p :
an = (3)n → +∞. De facto, (3)n > M > 0 ⇔ n log 3 >
log M ⇔ n > log M . . Para n > log M tem-se (3)n > M.
lim an = −∞ se lim −an = +∞.
lim an = ∞ se lim |an| = +∞.
Obs. Se a sucess˜ao an ´e de termos n˜ao nulos, an → ∞ sse 1 → 0.
Uma sucess˜ao ´e convergente se tiver limite finito. Caso
Teor. (Unicidade do limite) O limite de uma sucess˜ao convergente
Suponha que an → a e an → a . an → a ⇔ ∀δ > 0, ∃p : |an − a| < δ, para n > p. an → a ⇔ ∀δ > 0, ∃p : |an − a | < δ, para n > p .
Para n > max{p, p }, tem-se |an − a| < δ, e
|an − a| + |an − a | < 2δ|an − a − an + a | < 2δ⇓ (como δ ´e ∀ > 0)
Uma sucess˜ao ´e limitada se fˆor majorada (∃M ∈ R : an ≤M, ∀n ∈ N) e minorada (∃m ∈ R : an ≥ m, ∀n ∈ N).
Obs. an ´e limitada sse |an| ≤ L, ∀n ∈ N.
Teor. Toda a sucess˜ao convergente ´e limitada.
Obs. Nem toda a sucess˜ao limitada ´e convergente. (−1)n ´e limi-
(Sucess˜oes enquadradas) Se yn, zn → a e yn ≤ an ≤ zn, a
partir de uma certa ordem, ent˜ao an → a.
Ex. 0 ≤ n ≤ n = 1 → 0.
(Sucess˜oes enquadradas) Se yn → +∞ e yn ≤ an, a partir
de uma certa ordem, ent˜ao an → +∞.
= n2 + n2 + · · · + n2 ≥ n3 → +∞.
Def. A sucess˜ao an ´e crescente se an+1 ≥ an, ∀n ∈ N.
A sucess˜ao an ´e decrescente se an+1 ≤ an, ∀n ∈ N.
Toda a sucess˜ao crescente e limitada converge para o
supremo do conjunto dos seus termos.
Toda a sucess˜ao decrescente e limitada converge para o ´ınfimo do
Demonstra-se a 1a¯ parte do Teorema.
Considere uma sucess˜ao an crescente e limitada, e s = sup{an},
i.e., an ≤ s, ∀n ∈ N e ∀δ > 0, ∃p ∈ N : ap > s − δ.
Como a sucess˜ao ´e crescente, para n ≥ p tem-se an ≥ ap > s − δ,
de onde se conclui que s − an = |an − s| < δ, i.e., s = lim an. ✷
Ex. Prove que a sucess˜ao an definida da seguinte forma: a1 = 1,
(i) an+1 − an = 1(a2
(ii) Vejamos por indu¸c˜ao que an ≤ 1, ∀n ∈ N.
Admitindo que an ≤ 1, an+1 = 1(a2
Podemos pois concluir que an ´e convergente. Se pretender determi-
nar a = lim an, pode utilizar a recorrˆencia an+1 = 1(a2
deduzir a = 1(a2 + 1) ⇔ a2 − 2a + 1 = 0 ⇔ (a − 1)2 = 0 ⇔ a = ±1
e, uma vez que an ≥ 0, ∀n ∈ N, concluir que lim an = 1.
Teor. Toda a sucess˜ao crescente e n˜ao majorada tende para +∞.
Toda a sucess˜ao decrescente e n˜ao minorada tende para −∞.
Uma s´erie (num´erica) ´e um par de sucess˜oes num´ericas an,
sn, em que sn = a1 + a2 + · · · + an =
an ´e a sucess˜ao dos termos da s´erie, sn ´e a sucess˜ao das somasparciais e a s´erie representa-se por a1 + a2 + · · · + an + . . . , ou
an ´e convergente se a sucess˜ao sn =
somas parciais ´e convergente. O lim sn = s ´e a soma da s´erie e
ai ´e divergente diz-se que a s´erie
Chama-se geom´etrica uma s´erie do tipo
raz˜ao da s´erie. (. an = rn e sn =
ri, n = 0, 1, 2, . . . .)
sn = 1 + r + r2 + · · · + rnrsn = r + r2 + r3 + · · · + rn+1
sn = 1−rn+1 , r = 1.
1. Se |r| < 1 ⇒ rn+1 → 0 ⇒ sn → 1 .
2. Se |r| > 1 ⇒ rn+1 → ∞ ⇒ sn → ∞.
3. Se r = −1 ⇒ sn = 1−(−1)n+1 =
ri = 1 + 1 + · · · + 1 = n + 1 → ∞. S´eries redut´ıveis ou de Mengoli. an ´e redut´ıvel ou de Mengoli se existe uma sucess˜ao un
tal que an = un − un+k.
Se k = 1, tem-se sn = a1 + a2 + · · · + an−1 + an = (u1 − u2) + (u2 −u3) + · · · + (un−1 − un) + (un − un+1) = u1 − un+1.
1. Se un converge, ent˜ao sn converge para u1 − lim un e
an = u1 − lim un.
2. Se un diverge, ent˜ao sn diverge e
´e uma s´erie redut´ıvel pois aun − un+1, com un = 1 . sn = 1+1+ 1 + 1 +· · ·+ 1 = (1−1)+(1−1)+(1−1)+· · ·+( 1 − 1 ) =
= 1 + 1 +· · ·+ 1 ≥ n 1 = 1.
Se sn fosse convergente, lim s2n = lim sn, o que implica lim(s2n −sn) = 0, em contradi¸c˜ao com o facto de s2n − sn ≥ 1, ∀n ∈ N.
(an + bn) ´e convergente e
an ´e convergente, ent˜ao, para λ ∈ R,
an ´e convergente, ent˜ao lim an = 0. ai → s. Como an = sn−sn−1, lim an = s−s =
(−1)n s˜ao s´eries divergentes.
4. A natureza de uma s´erie n˜ao ´e alterada pela modifica¸c˜ao de
an, com an ≥ 0, ∀n ∈ N.
A sucess˜ao das somas parciais de uma s´erie de termos n˜ao
(i) crescente (sn+1 − sn = an+1 ≥ 0, ∀n ∈ N), e
(ii) ´e majorada sse a s´erie ´e convergente.
= 1 + 1 + 1 + · · · + 1 ≤ 1 + 1 + 1 + · · · + 1 = 1−(12
2 − (1)n−1 ≤ 2. Como s
Decorre directamente da monotonia da sucess˜ao das somas par-
Teor. Uma s´erie de termos n˜ao negativos tem soma finita ou +∞.
Teor. (Crit´erio geral de compara¸c˜ao)
(i) Se 0 ≤ an ≤ bn, ∀n ∈ N e a s´erie
0 ≤ an ≤ bn, ∀n ∈ N ⇒ 0 ≤
Como An ´e crescente e majorada por b, An converge para a ≤ b.
(ii) Se 0 ≤ an ≤ bn, ∀n ∈ N e a s´erie
an diverge, como an ≥ 0, tem-se
an = +∞, i.e., An =
ai → +∞. Como An ≤ Bn =
bi, tem-se Bn → +∞, i.e.,
1 (harm´onica) diverge e 0 ≤ 1 ≤ 1
Teor. (2o¯ crit´erio de compara¸c˜ao) Se a sucess˜ao an (a
tem limite finito e positivo, as s´eries
Se c = lim an > 0, ∃ > 0 : 0 < c − < an < c + , ∀n > p, i.e.,
0 < bn(c − ) < an
0 < an < bn(c + ), ∀n > p
0 < bn(c − ) < an
0 < an < bn(c + ), ∀n > p
= (n+1)2 → 1. Uma vez que
Chama-se s´erie de Dirichlet uma s´erie do tipo
Para 0 < α ≤ 1, tem-se 1 ≤ 1 e como a s´erie
Para α ≥ 2, tem-se 1 ≤ 1 e como a s´erie
1 ´e convergente sse α > 1.
positivos. Se a sucess˜ao an+1 tem limite (finito ou infinito),
(i) se lim an+1 < 1, a s´erie
(ii) se lim an+1 > 1, a s´erie
Para provar (i) considere c < 1 e r ∈ R tal que c < r < 1.
Como c = lim an+1 < r, existe uma ordem p tal que, para n > p,
an+1 < r = rn+1 = bn+1, com bn = rn. Tem-se pois, para n > p,
an+1 < bn+1 ⇔ an+1 < an, i.e., a sucess˜ao an ´e decrescente a partir da
ordem p e portanto se n > p, an ≤ ap+1 , o que implica abn = rn ´e uma s´erie geom´etrica de
raz˜ao 0 < r < 1, a s´erie
Para provar (ii) note que se lim an+1 > 1, existe uma ordem p
tal que, para n > p, an+1 > 1 ⇔ an+1 > an, i.e., a sucess˜
crescente a partir da ordem p, e consequentemente an → 0, o que
(n+1)! = 2 → 0 < 1 e portanto
Quando lim an+1 = 1, nada se pode concluir directamente
desta igualdade relativamente `a natureza da s´erie
lim n+1 = n = 1, tal como lim (n+1)2 =
negativos. Se a sucess˜ao n an tem limite (finito ou infinito),
(ii) se lim n an > 1, a s´erie
Para provar (i) considere c < 1 e r ∈ R tal que c < r < 1.
Como c = lim n an < r, existe uma ordem p tal que, para n > p,
geom´etrica de raz˜ao 0 < r < 1, a s´erie
Para provar (ii) note que se lim n an > 1, existe uma ordem p tal
que, para n > p, n an > 1 ⇒ an > 1, e consequentemente an → 0,
Quando lim n an = 1, nada se pode concluir directamente
desta igualdade relativamente `a natureza da s´erie
(n+1)n ´e divergente, a s´erie
1 ´e convergente e n (n+1)n =
→ 1, tal como n 1 = ( 1 ) 1
S´eries de termos sem restri¸c˜oes de sinal
Vamos agora estudar s´eries com, eventualmente, um n´umero in-
finito de termos positivos e negativos.
Teor. (Crit´erio de Dirichlet) Se a sucess˜ao das somas parciais da
bn ´e limitada e an ´e uma sucess˜ao decrescente com limite
Ex. Qual ´e a natureza da s´erie 1 + 1 − 1 − 1 + 1 + 1 − 1 − . . . ?
bn = 1 + 1 − 1 − 1 + 1 + 1 − 1 − . . . e an = 1 , a s´erie dada
bnan, que ´e convergente pois a sucess˜ao das somas parciais da
bn ´e limitada (s´o toma os valores 0, 1 ou 2) e a sucess˜ao
an = 1 → 0 e ´e decrescente.
Uma s´erie diz-se alternada se os seus termos s˜ao alternada-
Ex. 1 − 1 + 1 − 1 + 1 − · · · =
(−1)n(2)n s˜ao exemplos de s´eries alternadas.
Obs. Uma s´erie alternada pode ser escrita na forma
(−1)n+1an, com an > 0, ∀n ∈ N.
Do crit´erio de Dirichlet decorre directamente o seguinte resultado.
Teor. (crit´erio de Leibniz) Se an ´e uma sucess˜ao decrescente com
(−1)n+1an s˜ao convergentes. an diz-se absolutamente convergente se a s´erie
cos n ´e abolutamente convergente?
|cos n|. Como 0 ≤ |cos n| ≤ 1 e
|cos n| ´e convergente e portanto
Teor. Toda a s´erie absolutamente convergente ´e convergente. −cn s˜ao convergentes pois, para todo o n ∈ N,
0 ≤ bn ≤ |an|, 0 ≤ −cn ≤ |an| e
|an| converge. A convergˆencia das
−cn garante a convergˆencia (de
cn) e, uma vez que an = bn + cn, tem-se assegurada a convergˆencia
an, como se pretendia provar. ✷
Obs. O rec´ıproco do Teorema anterior ´e falso. A s´erie harm´onica
(−1)n+1 1 converge e a harm´onica
|(−1)n+1 1 |
´e divergente. Diz-se que uma s´erie nestas condi¸c˜oes ´e simplesmente
ANTIOXIDANTS Asparagus racemosus Emblica officinalis Curcuma longa Asparagus racemosus Shatavari, botanically known as Asparagus racemosus is commonly found Indian Herb. This scandent, much-branched, spinous under-shrub, with tuberous roots possesses a no. of valuable medicinal properties. Well-established pharmacological properties of Asparagus racemosus include immunostimulation, ut
HASTA (HyperAkut STroke Alarm) Formulär Ambulans Uppgiftslämnare: Cert nr: _____________Namn: _____________________________________ Patientens namn: ______________________________________________________________ Är patienten randomiserad av SOS Alarm vid utlarmning? Ja, till HASTA Prio 1 HASTA Standard Om icke randomiserad patient med stroke-symtom uppfyller kriterier för