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CARTILHA sobre ÁLCOOL, TABACO e outras DROGAS. I - INTRODUÇÃO
O objetivo desta cartilha, de distribuição gratuita, produzida pela Instituição
Beneficente “A Luz Divina”, através do Grupo MPM, é promover a reflexão e
esclarecimento às pessoas sobre a problemática do álcool, tabaco e outras drogas,
essa questão que afeta toda sociedade, direta ou indiretamente.
Por meio de perguntas e respostas, visamos levar informação, luz e esperança a
toda sociedade, e com isso, colaborar para a saúde física e espiritual das pessoas. “A psicologia poderá conduzir o homem ao caminho do autoconhecimento, mas somente o Evangelho lhe dará condições de superar-se” No final desta cartilha, você encontrará breve descritivo de como é e como funciona o tratamento no Grupo MPM. ABORDAGEM CIENTÍFICA I – SOBRE AS DROGAS
4. Todos que usam drogas tornam-se dependentes?
II – SOBRE O USO DE DROGAS
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9. Como podemos saber se uma pessoa é dependente de drogas?
10. Quais são os sinais físicos sugestivos do uso indevido de álcool, tabaco e outras
11. Quais são os sinalizadores de problemas decorrentes do uso de álcool, tabaco e
12. Por que o consumo de drogas é um problema?
III – SOBRE FAMÍLIA E PREVENÇÃO
16. Quando a prevenção deve ser iniciada?
17. Como a família pode se prevenir contra as drogas?
18. O que a família não deve fazer quando descobre que um familiar usa drogas?
19. O que a família deve fazer quando descobre que um familiar usa drogas?
IV – SOBRE O TRATAMENTO
20. Existe tratamento para a dependência química?
21. Por que a família precisa de tratamento?
ABORDAGEM ESPIRITUAL V – SOBRE A IMPORTÂNCIA DA CASA ESPÍRITA
25. Qual a importância da Casa Espírita no tratamento da dependência química?
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29. Há influência espiritual obsessiva na dependência química?
30. Qual a importância da prece no tratamento da desobsessão?
33. Qual é a causa da dependência química?
34. Como inicia o processo de recuperação da dependência química?
35. A dependência química, na visão espírita, tem cura?
ANEXO I - Lista referenciada para busca de ajuda ANEXO II - Os tipos de drogas BIBLIOGRAFIA ABORDAGEM CIENTÍFICA II – SOBRE AS DROGAS 1. O que são drogas?
Segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS, droga é qualquer substância que
altera o funcionamento do organismo e que não é produzida por ele. São
substâncias que produzem mudanças nas sensações, no grau de consciência e no
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As alterações causadas por essas substâncias variam de acordo com as
características da pessoa que as usa, da droga escolhida, da quantidade,
frequência, expectativas e circunstâncias em que é consumida. 2. Quais os tipos de drogas?
As drogas são classificadas de acordo com a origem, mecanismo de ação ou
legalidade, conforme quadro ilustrativo (Anexo II). 3. O que é dependência química?
Dependência química é uma doença crônica, como a hipertensão e o diabetes, que
acompanha o indivíduo por toda a sua vida e não tem cura, mas pode ser tratada.
Trata-se de uma doença biopsicossocial e espiritual: predisposição genética,
vulnerabilidade psicológica, estímulo social e aspecto espiritual. 4. Todos que usam drogas tornam-se dependentes?
Não existem testes para saber se uma pessoa desenvolverá a dependência de
drogas. Dados estatísticos, em várias publicações, revelam que:
a) Há fatores genéticos, emocionais, sociais e situacionais que, favorecem o
desenvolvimento da dependência com o uso de substâncias psicoativas.
b) O risco de desenvolver a dependência varia de uma substância psicoativa para outra:
cocaína, crack, tabaco e álcool entre outras, apresentam grande potencial.
c) Quanto mais cedo uma pessoa começa a usar drogas, maior é a chance de se tornar
dependente, por isso, o melhor é evitar o uso.
d) O uso de substâncias psicoativas, mesmo que experimental, pode vir a produzir danos à
e) Não existe consumo de qualquer droga sem risco.
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Dessa forma, o melhor a fazer é evitar as drogas. 5. Qual o grupo de risco?
Qualquer pessoa pode pertencer ao grupo de risco, independentemente de idade,
III – SOBRE O USO DE DROGAS 6. Por que uma pessoa usa drogas?
O uso, o abuso e a dependência de drogas têm múltiplas origens: curiosidade, correr
riscos e enfrentar desafios, sentir-se mais adulto, busca de sensação de prazer, para
fazer parte de um grupo ou buscar solução mágica para enfrentar um sentimento.
Algumas pessoas podem apresentar dificuldades em ajustar-se às regras da
sociedade e iludem-se ao buscar nas drogas a fuga da realidade.
Há ainda a banalização da bebida, do tabaco e da droga na própria família ou no
meio social: happy hour e automedicação. 7. Quais as formas de uso? Ocasional ou recreacional – uso esporádico que pode não ter efeito imediato na
vida pessoal, mas que com o passar do tempo, pode se tornar abusivo.
Abusivo – quando começam a aparecer os problemas, como acidentes domésticos,
perder o emprego ou bater o carro. É possível que evolua para dependência.
Dependente – quando tem dificuldade de parar ou diminuir o uso de drogas, mesmo 8. Usar drogas é crime?
Consumir ou comercializar drogas no Brasil é crime, conforme Lei 11.343, em vigor
Segundo Disposti (2010, p. 32), esta lei Antidrogas “enseja ao usuário um tratamento jurídico mais digno e justo”, pois “sem descriminalizar a conduta, aboliu a pena de prisão, substituindo-a pela prestação de serviços à
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CARTILHA sobre ÁLCOOL, TABACO e outras DROGAS. comunidade ou a imposição de tratamento clínico”. Sendo que anteriormente, o
“porte de entorpecentes para ‘uso próprio’, como descreve a lei penal, era um crime
punido com prisão ou pagamento de fiança em dinheiro” (DISPOSTI, 2010, p. 32).
9. Como podemos saber se uma pessoa é dependente de drogas?
De acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças - CID 10, um
diagnóstico definitivo de dependência deve usualmente ser feito somente
se três ou mais dos seguintes requisitos tenham sido experenciados ou exibidos em
(a) um forte desejo ou senso de compulsão para consumir a substância;
(b) dificuldades em controlar o comportamento de consumir a substância em termos de seu
(c) um estado de abstinência fisiológico quando o uso da substância cessou ou foi reduzido,
como evidenciado por: síndrome de abstinência para a substância ou o uso da mesma
substância (ou de uma intimamente relacionada) com a intenção de aliviar ou evitar
(d) evidência de tolerância, de tal forma que doses crescentes da substância psicoativa são
requeridas para alcançar efeitos originalmente produzidos por doses mais baixas;
(e) abandono progressivo de prazeres e interesses alternativos em favor do uso da
substância psicoativa, aumento da quantidade de tempo necessária para se recuperar de
(f) persistência no uso da substância, a despeito de evidência clara de consequências
manifestamente nocivas. Deve-se fazer esforços claros para determinar se o usuário estava
realmente consciente da natureza e extensão do dano. 10. Quais são os sinais físicos sugestivos do uso indevido de álcool, tabaco e outras drogas?
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Irritação nasal (sugestivo de inalação de cocaína)
Irritação das conjuntivas (sugestivo do uso de maconha)
Pressão arterial lábil (sugestivo de síndrome de abstinência de álcool)
“Síndrome da higiene bucal” (mascarando o odor de álcool e tabaco)
11. Quais são os sinalizadores de problemas decorrentes do uso de álcool e outras drogas?
• Faltas frequentes no trabalho e na escola
12. Por que o consumo de drogas é um problema?
Porque é uma questão de saúde pública que afeta o indivíduo, a família e a
sociedade, em função do imenso custo social, além da criminalidade e do
13. O que é tolerância?
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A tolerância é a necessidade de doses cada vez maiores de álcool, tabaco e outras
drogas para continuar a sentir a mesma sensação e prazer obtidos anteriormente. 14. O que são comorbidades?
Comorbidades são doenças que andam de mãos dadas com outra, neste caso, com
uso de substâncias psicoativas, tais como depressão, ansiedade generalizada e
comportamento compulsivo, hepatite, bronquite, gastrite, dentre outros.
Por exemplo, o dependente químico de cocaína poderá apresentar ao mesmo tempo
uma outra doença associada, como um transtorno afetivo bipolar. IV – SOBRE FAMÍLIA E PREVENÇÃO 15. O que é prevenção?
Prevenção é um conjunto de medidas que tem como objetivo evitar o início do uso
de álcool, tabaco e outras drogas e/ou diminuir a gravidade e a intensidade das
16. Quando a prevenção deve ser iniciada?
A prevenção deve iniciar na infância, respeitando a compreensão da criança.
Deve-se tratar o assunto sem terrorismo evitando palavras e atitudes
Jovens e adultos podem ser sensibilizados com situações comuns, como por
exemplo, um noticiário que mostre um acidente ocasionado pelo uso de bebida
alcoólica. Assim como, o vexame dado por um colega em uma festa. Também
é importante mostrar, através de bons exemplos, como é bom e salutar viver sem o
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CARTILHA sobre ÁLCOOL, TABACO e outras DROGAS. 17. Como a família pode se prevenir contra as drogas?
A família deve observar que as crianças aprendem pelo exemplo e percebem
quando os adultos recorrem aos tranquilizantes ao menor sinal de tensão ou quando
ainda fazem uso frequente de álcool, tabaco e outras drogas.
Estes comportamentos precisam ser repensados pelos pais, antes que os jovens
assimilem um padrão similar e estabeleçam a mesma relação de dependência com
18. O que a família não deve fazer quando descobre que um familiar usa
A família não deve entrar em desespero ou buscar culpados, criando um bode
Também não deve impedir que o dependente químico enxergue as consequências
do seu comportamento abusivo. Por exemplo, avisando no trabalho que ele faltou
por resfriado, ou presenteando com outro carro após perder um em acidente, ou
ainda comprando novo tênis porque o dele despareceu, quando na verdade a
19. O que a família deve fazer quando descobre que um familiar usa drogas?
A primeira atitude é de calma e serenidade, pois há caminhos para a recuperação.
O diálogo ponderado e baseado em dados mais factuais do que emocionais é
Se não for possível dialogar, a família pode buscar a orientação de profissionais
especializados em dependência química: médico psiquiatra, psicólogo e grupos de
mútua ajuda. Em casos de emergência, pode-se buscar ajuda na lista referenciada
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CARTILHA sobre ÁLCOOL, TABACO e outras DROGAS. V – SOBRE O TRATAMENTO 20. Existe tratamento para a dependência química?
Apesar de não ter cura, a dependência química tem tratamento.
Os tratamentos deverão ser realizados pelos seguintes profissionais especializados
em dependência química: médico psiquiatra, médico clínico e psicólogo.
Há também os grupos de mútua ajuda para o dependente químico e para a família
separadamente, bem como o tratamento espiritual. 21. Por que a família precisa de tratamento?
Em função do seu aspecto biopsicossocial, a dependência química é uma doença
que afeta a família e, por isso, requer tratamento também para o familiar não usuário
22. O que é codependência?
É um termo usado para denominar pessoas dependentes emocionalmente de
alguém, por exemplo um dependente químico. Geralmente o familiar acredita que
sua felicidade depende da recuperação do dependente químico e, muitas vezes,
torna-se emocionalmente dependente dele ao procurar “ajudá-lo” a qualquer custo:
seja sendo excessivamente permissivo e tolerante com os abusos do outro ou sendo
excessivamente controlador e autoritário.
23. O que é recaída?
Recaída é a retomada do consumo de drogas, após um período de abstinência,
geralmente porque o usuário abandona o programa de tratamento. Por isso, para
não recair é recomendável manter-se em tratamento e em sobriedade. 24. O que é grupo de mútua ajuda?
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Trata-se de um grupo de pessoas que compartilham suas experiências, forças e
esperanças com a finalidade de resolver um problema comum e ajudar outros a se
Há também grupos específicos para ajudar os familiares de usuários de álcool,
tabaco e outras drogas a buscarem estratégias para alívio e recuperação de si
ABORDAGEM ESPIRITUAL VI – SOBRE A IMPORTÂNCIA DA CASA ESPÍRITA 25. Qual a importância da Casa Espírita no tratamento da dependência química?
Sua importância deve-se ao fato de que, além do auxílio médico especializado, é
fundamental buscar ajuda espiritual no seu campo de crença.
Segundo Teixeira (1995, p. 46), “as Instituições Espíritas, quando bem orientadas
pela Codificação Kardequiana, muito lhes poderá socorrer por meio da ORAÇÃO, da
sua FLUIDOTERAPIA, das TÉCNICAS DIALOGAIS, e da DESOBSESSÃO, pois os
casos de adentramento nos vícios de quaisquer natureza acabam por atrelar-se a
26. O que é fluidoterapia?
É a terapia aplicada na Casa Espírita através de passes, transmissão de energia
revitalizadora. Ao iniciar o tratamento pelos passes, o assistido vai recuperando suas
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emoções e reequilibrando suas forças. Perseverando e mantendo bons
pensamentos, logo estará em condições de perceber melhor a situação e tomar as
decisões necessárias para sua recuperação. A água fluidificada, isto é, energizada
pelos amigos espirituais, é importante complemento no tratamento. 27. O que é desobsessão?
É a terapia aplicada na Casa Espírita, que tem como objetivo, esclarecer espíritos
que se ligaram aos encarnados, por afinidade do pensamento e do comportamento.
De modo geral, as ligações do passado continuam vivas, quando as experiências
são mau resolvidas. Neste caso, a desobsessão é instrumento fundamental no
processo de recuperação e reequilíbrio destes espíritos que necessitam de socorro,
amor e esclarecimento. Vale lembrar que deve ser realizada sempre em local
adequado e por pessoas bem intencionadas, preparadas e evangelizadas.
O encarnado tem fundamental participação no sucesso desta terapia quando
promove uma reflexão sincera e positiva sobre si e seus valores. Encontrará na
Casa Espírita, importante apoio para promover sua transformação para melhor. 29. Há influência espiritual obsessiva na dependência química?
Segundo Ângelis (1999, p. 27), “em toda dependência viciosa, há sempre uma
30. Qual a importância da prece no tratamento da desobsessão?
A resposta está na pergunta 479 do Livro dos Espíritos: “A prece é um poderoso
socorro para todos os casos, mas sabei que não é suficiente murmurar algumas
palavras para obter o que se deseja. Deus assiste aos que agem, e não aos que se
limita a pedir. Cumpre, portanto, que o obsedado faça, de seu lado o que for
necessário para destruir em si mesmo a causa que atrai os maus espíritos”. 33. Qual é a causa da dependência química?
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Partindo do princípio de que somos herdeiros de nós mesmos, as causas de nossas
aflições atuais são o resultado das mazelas de vidas anteriores e do passado
próximo (cap. V – O Evangelho Segundo o Espiritismo). Neste ponto podemos
relacionar algumas das causas, tais como, mau uso do livre arbítrio, desvios
sexuais, apego a matéria e a pessoas, frustrações, rebeldia, insegurança, entre
outros. O espírito, que ao longo de sua jornada, deixa passar as oportunidades de
vencer os obstáculos que a vida lhe apresenta sob forma de aprendizado e
evolução, recai novamente nos mesmos problemas, e busca nas drogas, de forma
equivocada, um “alívio”, uma fuga da realidade gerando mais conflitos internos. 34. Como inicia o processo de recuperação da dependência química?
É um processo que demanda coragem, vontade, sinceridade, paciência e amor
Exercício contínuo da vigilância e da oração. Vigiando nossos pensamentos
identificamos o que é necessário ser modificado em nós, detectando o problema o
remédio é: VONTADE DE MUDAR, FÉ, ORAÇÃO E FLUIDOTERAPIA. Vale lembrar
que o tratamento médico especializado e o tratamento espiritual são
complementares, um não exclui o outro. A família tem
papel fundamental neste processo, fazendo parte do tratamento, pois esta doença
35. A dependência química, na visão espírita, tem cura?
As palavras iluminadoras de Joanna de Angelis (2005 p.165), através do médium
Divaldo Franco “Conflitos Existenciais”, referindo-se a dependência química nos
“A cura real, portanto, de qualquer paciente, reside na sua transformação moral para
melhor, porquanto pode recuperar a saúde física, emocional e mesmo psíquica, no
entanto, se não se aceitar a responsabilidade para auto-iluminar-se, logo enfrentará
novos problemas e situações desafiadoras. Essa reabilitação deve dar-se por certo,
do interior para o exterior, dos sentimentos para a organização fisiológica.”
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CARTILHA sobre ÁLCOOL, TABACO e outras DROGAS. Como é e como funciona o tratamento no Grupo Manoel Philomeno de Miranda – Grupo MPM?
• Acolhimento a dependentes químicos e familiares, separadamente, sem
nenhuma forma de cobrança (moral ou financeira);
• Não precisa passar no Atendimento Fraterno: deve vir diretamente toda
• O tratamento é realizado por meio de fluidoterapia (passes) e com apoio
psicológico especializado (individual e grupo). Os atendimentos são realizados às terças-feiras ANEXO I: Lista referenciada para buscar ajuda IMPORTANTE Este é um serviço de utilidade pública que tem como objetivo divulgar algumas instituições, associações e grupos de mútua ajuda que dão apoio aos dependentes químicos e familiares no processo de recuperação.A Instituição Beneficente “A Luz Divina” não tem nenhum vinculo com nenhuma Dependentes Químicos (as) Narcóticos Anônimos – NA
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CARTILHA sobre ÁLCOOL, TABACO e outras DROGAS. Alcoólicos Anônimos – AA Familiares NARANON - parentes e amigos de usuários de drogas AL-ANON - parentes e amigos de alcóolicos(as) Acolhimento e esclarecimentos clínico com apoio psicológico (dependentes e familiares) VIVA VOZ – 0800 5100015 (24h) todos os dias - não precisa se identificar
Serviço Nacional de Orientação e Informação sobre Uso de Drogas SENAD
Crack – É possível vencer ligue 132 (24h) todos os dias – Não precisa se identificar
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CARTILHA sobre ÁLCOOL, TABACO e outras DROGAS. ANEXO II: Os tipos de drogas Classificação das drogas quanto à origem Naturais = disponíveis na natureza, como a maconha.
Sintéticas = produzidas unicamente por manipulações químicas em laboratório, como as anfetaminas.
Semissintéticas = disponíveis na natureza, mas que passam por um processo químico, como a cocaína e o
álcool. Classificação das drogas quanto ao seu modo de ação no cérebro Drogas depressoras do sistema nervoso central
Drogas estimulantes do sistema nervoso central
Drogas perturbadoras do sistema nervoso central (alucinógenas) Drogas depressoras do sistema nervoso central
Barbitúricos (soníferos) Drogas estimulantes do sistema nervoso central
Drogas perturbadoras do sistema nervoso central Mescalina
(lírio) e sintéticos (Artane®, Bentyl®) Drogas lícitas e ilícitas no Brasil Drogas lícitas Drogas ilícitas Cocaína
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CARTILHA sobre ÁLCOOL, TABACO e outras DROGAS. Bibliografia
ÂNGELIS. J. de (Espírito) Joanna de Ângelis responde [psicografado por] Divaldo Pereira Franco; organizado por José Maria de Medeiros Souza. Salvador. Livraria Espírita Alvorada Editora, 1999.
ÂNGELIS. J. de (Espírito) Conflitos Existenciais [psicografado por] Divaldo Pereira Franco; - Livraria Espírita Alvorada Editora, 2005.
AZEVEDO, G. DE, NEVES, J., FERRAZ, J. e CALAZANZ, N. 1948, Projeto Manoel P. de Miranda. Salvador. Livraria Espírita Alvorada Editora, 1993.
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Drogas: cartilha sobre maconha, cocaína e inalantes. Brasília. Secretaria Nacional de políticas sobre Drogas - SENAD, 2010.
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Inalantes: Informação e prevenção. Brasília: Presidência da República, Gabinete de Segurança Institucional, Secretaria Nacional Antidrogas, 2004.
Campanha Nacional Antidrogas nas Escolas Superiores. Centro de Integração Empresa-escola Disponível na Internet em: <http//ww
CENTRO ESPÍRITA LUZ E FRATERNIDADE. Os recursos espirituais para a prevenção e a recuperação do usuário de drogas! Araçatuba. Apostila, 1999.
Conversando sobre drogas com jovens / organizadoras Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte, Maria Lucia Oliveira de Souza Formigoni. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas
Sobre Drogas, 2010 (Fé na prevenção: prevenção do uso de drogas em instituições religiosas e movimentos afins).
Conversando sobre drogas com pais e responsáveis / organizadoras Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte, Maria Lucia Oliveira de Souza Formigoni. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2010 (Fé na prevenção: prevenção do uso de drogas em instituições religiosas e movimentos afins).
Conversando sobre drogas com cônjuges / organizadoras Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte, Maria Lucia Oliveira de Souza Formigoni. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2010 (Fé na prevenção: prevenção do uso de drogas em instituições religiosas e movimentos afins).
lhos da dor: prevenção e tratamento da dependência de drogas : relatos e casos
reais. São Paulo. Intelítera Editora, 2010.
FERREIRA, M. A. (pelo espírito Tiago). Memórias de um toxicômano. Guarulhos. Mundo Maior Editora, 2011.
KARDEC, A. (1804-1869). O Livro do Espíritos: Filosofia Espiritualista/Al an Kardec: tradução José Herculano Pires. São Paulo. LAKE, 2004.
KARDEC, A. (1804-1869). O Livro do Médiuns e dos Doutrinadores/Al an Kardec: tradução da 2ª edição francesa por José Herculano Pires. São Paulo. LAKE, 2007.
LARANJEIRA, R. e RIBEIRO, M. O Tratamento do Usuário de Crack, ARTMED, 2ª ed., Porto Alegre, 2012.
LEITE. M. C. Conversando sobre Cocaína e Crack. 2ª Ed – Brasília. Secretaria Nacional de políticas sobre Drogas - SENAD, 2001.
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Livreto Informativo sobre Drogas Psicotrópicas. Cebrid. Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas Psicotrópicas. Departamento de Psicobiologia. Universidade Federal de São Paulo – escola Paulista de Medicina. Disponível na Internet em: <http/
TEIXEIRA, R. (pelo espírito Camilo). Desafios da Educação. São Paulo. Editora Frater, 1995.
Public Assessment Report Scientific discussion Blugral 25, 50 & 100mg Film-coated Tablets (Sildenafil Citrate) IE/H/242/001-003/DC Date: 11th January 2013 This module reflects the scientific discussion for the approval of Blugral 25, 50 & 100mg Film- coated Tablets. The procedure was finalised on 26th November 2012. For information on changes after this date ple
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