C.d. 22.0504 - fenital.pmd

REAÇÕES HEMATOPOIÉTICAS:As seguintes complicações raras, algumas fatais, relatadas em associação com o uso de fenitoína foram: trombocitopenia, leucopenia, granulocito-penia, agranulocitose e pancitopenia com ou sem supressão de medula ós- sea; macrocitose e anemia megaloblástica que respondem usualmente atratamento com ácido fólico, linfadenopatias, incluindo hiperplasia nodularlinfática benigna, pseudolinfoma, linfoma e doença de Hodgkin (ver Precau- Alterações faciais, aumento de volume de lábio, hiperplasia gengival, hirsutismo, doença de Peyronie, periartrite nodosa, síndrome de hipersen-sibilidade (que pode incluir, mas não estar limitada a , sintomas como artral- gia, eosinofilia, febre, disfunção hepática, linfadenopatia ou erupção da pele), lúpus eritematoso sistêmico, alterações das imunoglobulinas.
Fenitoína sódica . 50 mgVeículo estéril q.s.p. . 1 ml (veículo: álcool etílico, propilenoglicol, hidróxido de sódio, água para injetáveis) RECOMENDAÇÕES GERAIS:A posologia deve ser individualizada, sendo que os níveis plasmáticos clinicamen- te eficazes são atingidos com 10 a 20 mcg/ml. Com a posologia recomendada, énecessário um prazo de 7 a 10 dias para atingir níveis sanguíneos estáveis. Não se recomenda fazer alterações de posologia a intervalos de tempo inferiores a 7- O Fenital® está indicado no combate da epilepsia.
Conserve a embalagem fechada, à temperatura ambiente, entre 15 e 30oC, pro- Fenitoína pode ser administrada por injeção intravenosa direta ou injeção intra- O prazo de validade do produto é de 36 meses a partir da data de fabricação, muscular. Injeção subcutânea deve ser evitada por causa da possibilidade de impressa na embalagem. Não utilize medicamento vencido.
danos no tecido local. A via intravenosa é preferível devido a errática e lenta ab- Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após sorção quando administrada por via intramuscular.
o seu término. Informar ao médico se está amamentando.
A injeção por via intravenosa não deve exceder 50 mg/minuto em adultos ou 1 a 3 Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a mg/kg/minuto em recém-nascidos. Após a injeção intravenosa de fenitoína sódi- duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do ca, cloreto de sódio 0,9% deve ser injetado através da mesma agulha ou cateter seu médico. A suspensão brusca do medicamento em paciente epiléptico pode intravenoso para reduzir irritações.
Não se recomenda a adição de solução injetável de fenitoína à infusão intraveno- Informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis como con- sa, devido à baixa solubilidade e a consequente precipitação.
fusão mental, vertigem, insônia, dor de cabeça, náuseas, vômito, febre, reações Entretanto, alguns médicos tem sugerido que infusão intravenosa é razoável em diluição apropriada, compatível com a solução da infusão por curtos períodos TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS usando filtro na linha. Estes médicos tem defendido a infusão de fenitoína sódica para evitar os efeitos adversos associados com a injeção intravenosa direta.
Os pacientes em tratamento com a fenitoína não devem ingerir bebidas alcoóli- ADULTOS:- Recomenda-se como dose inicial intravenosa de 150 a 250 mg. Do- ses adicionais de 100 a 150 mg, devem ser administradas após 30 minutos se Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do necessário. Entretanto, altas doses tem sido recomendadas para completarem adequados níveis plasmáticos. Tem sido sugeridas doses de 15 a 18 mg/kg em 25 É importante o paciente manter uma boa higiene dentária para prevenir o desen- a 50 mg/minuto até um máximo de 1,5g/24 horas.
volvimento de hiperplasia gengival e suas complicações.
Doses de 10 a 15 mg/kg tem sido usadas para alcançar níveis terapêuticos de Pacientes com a função hepática alterada, idosos e portadores de doenças gra- fenitoína dentro de 1 a 2 horas. Recomenda-se também doses intramusculares ves podem apresentar sinais precoces de toxicidade.
de 100 a 200 mg em intervalos de 4 horas durante neurocirurgia e no período pós-operatório.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE Como antiarrítmico, 100 mg tem sido administrado por injeção intravenosa direta em intervalos de 5 minutos até um total de 1g, até a eficácia ou até que efeitos O Fenital® é um medicamento antiepiléptico. Quimicamente a fenitoína é o 5,5- CRIANÇAS: É usado como dosagem inicial intravenosa 250 mg/m2 de superfície difenil-2,4-imidazolidinadiona. Seu principal sítio de ação parece localizar-se no corporal. Alternativamente, tem sido recomendado doses pediátricas de 10 a 15 córtex motor, onde a disseminação da atividade epiléptica é inibida. Ao promover mg/kg administrada em 0,5 a 1,5 mg/kg/minuto até 20 mg/kg/24 horas. Tem sido o efluxo do sódio dos neurônios, a fenitoína tende possivelmente a estabilizar o utilizado também doses adicionais de 15 a 20 mg/kg.
limiar frente à hiperexcitabilidade causada por estimulação excessiva ou por alte- rações ambientais que reduzem o gradiente de sódio da membrana. A redução dapotenciação pós tetânica ao nível das sinapses, previne a disseminação dos focos A dose letal em crianças não é ainda conhecida e a dose em adultos é estimada epilépticos corticais a partir de áreas corticais adjacentes. A fenitoína reduz a ati- em 2 ou 5 gramas. Os sintomas cardiais iniciais são: nistagmo, ataxia e disartria.
vidade máxima dos núcleos do tronco cerebral responsáveis pelo componente O paciente torna-se comatoso com pupilas não responsivas e ocorre hipotensão.
tônico das convulsões tônico-clônicas (grande mal).
Outros sinais são: tremores, hiperreflexia, letargia, fala arrastada, náuseas e vô- A meia-vida plasmática após administração oral em seres humanos é de 22 horas, mitos. A morte é devida a depressão respiratória e apnéia. O tratamento é inespe- com uma variação de 7 a 42 horas. Níveis terapêuticos estáveis são alcançados cífico pois não há antídoto conhecido. O funcionamento adequado do sistema entre 7 a 10 dias (5-7 meias-vidas) após o início do tratamento com as doses respiratório e circulatório devem ser monitorados e, se necessário, deverão ser instituídas medidas de suporte adequadas. Se o reflexo de vômito estiver ausen- Quando for necessário medir os níveis séricos, as amostras devem ser colhidas 5 te, as vias aéreas devem ser mantidas desobstruídas. Pode ser necessário o uso a 7 meias-vidas após o início do tratamento, mudança da dosagem, adição ou de oxigênio, vasopressores e ventilação assistida para depressões do SNC, respi- retirada de outra droga, ocasião em que o estado de equilíbrio já terá se estabele- ratória e cardiovascular. Finalmente, pode-se considerar o uso de hemodiálise cido. Os níveis mantidos fornecem dados sobre a variação dos níveis sanguíneos pelo fato de a fenitoína não ser completamente ligada às proteínas plasmáticas.
clinicamente efetivos e o cumprimento do tratamento, devendo a amostra ser ob- Transfusões sanguíneas totais têm sido utilizadas no tratamento de intoxicações tida imediatamente antes da próxima tomada. Níveis máximos indicam o limiar do risco de desenvolver reações adversas dose-dependentes. No caso de fenitoínacomprimidos, os níveis séricos máximos ocorrem entre 4 a 12 horas após a admi- nistração, enquanto no caso de fenitoína suspensão oral ocorrem após 1 ½ a 3 SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA horas.
Geralmente é obtido controle adequado, sem sinais clínicos de toxicidade, quan- Nº do Lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade: Vide Caixa do os níveis plasmáticos de fenitoína estiverem entre 10 e 20 mcg/ml, embora casos leves de epilepsia do tipo grande mal possam ser controlados com níveis Farm. Resp.: Dr. Joaquim A. dos Reis – CRF-SP nº 5061 séricos mais baixos da droga.
A maioria dos pacientes tem apresentado níveis séricos estáveis com o tratamen- SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente): 0800 701 19 18 to de manutenção, entretanto pode haver grande variabilidade dos níveis de feni-toína com dosagens equivalentes.
Pacientes que apresentem níveis muito baixos podem estar descumprindo o tra-tamento ou hipermetabolizando a droga. Níveis séricos extremamente elevados PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA.
podem ser resultantes de doença hepática, deficiência enzimática congênita ou Rod. Itapira-Lindóia, km 14 – Itapira - SP – CNPJ nº 44.734.671/0001-51 – Indústria Brasileira interações medicamentosas, causando interferências metabólicas.
Medida = Altura (211,5 mm) x Comprimento (172 mm) Pacientes que apresentarem grandes variações de fenitoína, mesmo recebendo dosagem padrão, representam um problema terapêutico: nestes, as dosagens Os relatos sugerindo uma incidência mais elevada de defeitos congênitos dos níveis séricos podem ser particularmente úteis. Como a fenitoína apresenta em filhos de mulheres epilépticas, submetidas a tratamento anticonvulsi- alto índice de ligação às proteínas plasmáticas, os níveis de fenitoína livre podem vante não podem ser vistos como apropriados para estabelecer uma relação estar alterados em pacientes cujas características de ligação às proteínas plas- Existem problemas intrínsecos de ordem metodológica em se obter dados A maior parte da droga é excretada na bile sob forma de metabólitos inativos, que adequados relativos à teratogenicidade da droga em seres humanos; fato- são reabsorvidos do trato intestinal e excretados na urina, parcialmente por filtra- res genéticos ou a própria patologia convulsiva podem ser mais importan- ção glomerular e, principalmente, por excreção tubular. Uma vez que a fenitoína é tes do que o tratamento medicamentoso na causa dos defeitos congênitos.
hidroxilada no fígado por um sistema enzimático que sofre saturação em presen- A grande maioria das mães submetidas à medicação anticonvulsivante dá à ça de níveis plasmáticos elevados, pequenos incrementos da dose podem levar a meia-vida a aumentar substancialmente os níveis plasmáticos. Intoxicações po- As drogas antiepilépticas não devem ser descontinuadas nos pacientes cuja dem ocorrer quando esses aumentos na dosagem forem iguais ou superiores a medicação é administrada para prevenir grandes ataques, devido à grande possibilidade de precipitar um estado de mal epiléptico levando à hipóxia erisco de vida.
Em alguns casos individuais, quando a gravidade e a freqüência do ataque O Fenital® está indicado no controle de convulsões tônico-clônicas generalizadas for de tal ordem que a remoção do medicamento não constitua uma ameaça e psicomotoras (grande mal e lobo temporal).
séria para a paciente, a descontinuação da droga pode ser considerada, Também na prevenção e tratamento de episódios convulsivos durante ou após a antes e durante a gravidez, embora não possa ser afirmado com segurança que mesmo pequenos ataques não constituem risco para o desenvolvimen-to do embrião ou feto. O médico deverá avaliar cuidadosamente os benefíci- os do tratamento em relação a possíveis riscos para as grávidas epilépticas.
O Fenital® está contra-indicado naqueles pacientes que são hipersensíveis Há relatos de aumento de incidência de malformação congênita, como lábio à fenitoína ou outras hidantoínas, ou a algum componente da fórmula.
leporino / fenda palatina e malformação do coração em crianças de mulhe- res que estão em tratamento com fenitoína e outras drogas antiepilépticas.
Mais recentemente tem sido relatada a síndrome fetal de hidantoína, que Pacientes com a função hepática alterada, idosos e portadores de doenças consiste em deficiência de desenvolvimento fetal, microcefalia e deficiência graves podem apresentar sinais precoces de toxicidade. Alguns pacientes mental em crianças nascidas de mães que estão recebendo fenitoína, barbi- são geneticamente predispostos à metabolização lenta da fenitoína. O seu turatos, álcool e trimetadiona. Além disso, estes aspectos estão todos rela- uso deve ser interrompido em caso de aparecimento de erupções cutâneas cionados e frequentemente associados com o desenvolvimento intra-uterino leves (do tipo morbiliforme ou escarlatiforme), podendo ser reinstituído o tratamento, após o seu desaparecimento. Porém, no caso de recorrência da Foram relatados casos isolados de malignidade, inclusive de neuroblasto- manifestação, ou presença de lesões esfoliativas, bolhosas ou purpúricas, ma, em crianças de mães tratadas com fenitoína durante a gestação.
ou ao suspeitar-se de lúpus eritematoso, ou síndrome de Stevens-Johnson Pode ocorrer um aumento na frequência de crises convulsivas devido a alte- ou necrólise epidérmica tóxica, o medicamento deve ser suspenso definiti- ração da absorção e metabolismo durante a gestação, necessitando, dessa forma, medição periódica do nível de fenitoína e adequação de dose nesse A fenitoína e demais hidantoínas são contra-indicadas em pacientes com período. Entretanto, após o parto, poderá ser indicado o retorno à posologia hipersensibilidade comprovada a esse grupo terapêutico. Além disso, deve- se ter cautela na utilização de compostos com estruturas químicas seme- Nas primeiras 24 horas de vida, foram relatadas anormalidades de coagula- lhantes, como barbituratos, succinimidas, oxazolidinadionas nesses mes- ção em recém-nascidos de mães epilépticas tratadas com fenobarbital e/ou fenitoína. Recomenda-se a administração de vitamina K ao recém-nascido e Deve ser evitado o uso de fenitoína em pacientes diabéticos, devido a rela- tos de inibição da liberação de insulina e aumento da glicemia.
As mulheres que estejam sob tratamento com fenitoína, não devem ama- Pode ocorrer osteomalácia, por interferir com o metabolismo da vitamina D.
mentar, uma vez que a droga aparentemente é secretada no leite humano, A fenitoína não é indicada em convulsões por hipoglicemia ou outras cau- sas metabólicas. Recomenda-se proceder ao diagnóstico da real etiologiada manifestação convulsiva.
A fenitoína não é indicada em crises de ausência (pequeno mal) se ocorre- • As seguintes drogas podem elevar os níveis séricos de fenitoína: grandes doses rem simultaneamente convulsões tônico-clônicas (grande mal) e crises de de álcool, amiodarona, cloranfenicol, clordiazepóxido, diazepam, dicumarol, dis- ausência (pequeno mal). Há necessidade de um esquema terapêutico com- sulfiram, estrógenos, antagonistas de H2, halotano, isoniazida, metilfenidato, fe- notiazinas, fenilbutazona, salicilatos, succinimidas, sulfonamidas, tolbutamida e Níveis séricos acima dos recomendados podem produzir estados convulsi- onais como delírios, psicoses ou encefalopatias e, raramente, disfunção • As seguintes drogas podem reduzir os níveis séricos de fenitoína: carbamazepi- cerebral irreversível. Assim, ao primeiro sinal de toxicidade, os níveis plas- na, consumo crônico de álcool, reserpina, sucralfate e antiácidos contendo íons máticos da droga devem ser medidos e a dose deve ser reduzida caso os cálcio, por interferirem com sua absorção. A ingestão de fenitoína e antiácido deve ser intercalada em pacientes com baixos níveis séricos de fenitoína.
Se os sintomas persistirem, recomenda-se a suspensão do tratamento.
• As drogas que interagem imprevisivelmente, reduzindo ou elevando os níveis A suspensão da medicação deve ser gradual, uma vez que a retirada abrup- séricos de fenitoína, quando em uso concomitante, são fenobarbital, valproato de ta, em pacientes epilépticos, pode precipitar o estado de mal epiléptico, en- tretanto, em reações alérgicas ou de hipersensibilidade, o medicamento deve • Antidepressivos tricíclicos podem precipitar crises convulsivas em pacientes sen- ser substituído gradualmente por outro agente não pertencente ao grupo síveis, devendo ser reajustada a posologia da fenitoína.
• Corticosteróides, anticoagulantes cumarínicos, digitoxina, doxiciclina, estróge- Há relatos associando o uso de fenitoína com desenvolvimento, regional ou nos, furosemida, contraceptivos orais, quinidina, rifampicina, teofilina e vitamina D generalizado, da hiperplasia benigna de nódulos linfáticos, pseudolinfoma, têm sua atividade reduzida em presença da fenitoína.
linfoma e doença de Hodgkin, embora a relação causa-efeito não tenha sido • A fenitoína pode reduzir os níveis séricos de PBI (iodo ligado à proteína), reduzir estabelecida. A ocorrência de linfadenopatia indica a necessidade de dife- os valores dos testes de dexametasona ou metirapona e elevar os níveis séricos renciar essa patologia de outros tipos de patologia nodular linfática.
da glicose, fosfatase alcalina e gama glutamil transpeptidase (GGT).
O envolvimento dos nódulos linfáticos pode ocorrer com ou sem sinais esintomas assemelhando-se à doença do soro, como febre, erupção cutânea As principais reações adversas relatadas são: Em todos os casos de linfadenopatia, deve-se esclarecer a sua etiologia, acompanhar o paciente por longo período de tempo e procurar controlar o Geralmente dose-relacionadas, as mais comuns são: nistagmo, ataxia, fala quadro convulsivo com agentes anticonvulsivantes alternativos.
arrastada, diminuição da coordenação, confusão mental, vertigem, insônia, A ingestão de quantidade excessiva de álcool pode elevar os níveis séricos nervosismo passageiro, abalos motores e cefaléia. Também, casos raros de de fenitoína, enquanto que o seu uso crônico tende a reduzi-los.
discinesia, incluindo coréia, distonia, tremor e asterixes, semelhante ao in- Foram relatados casos isolados de exacerbação de porfiria. Portanto, reco- duzido por fenotiazina e outras drogas neurolépticas; e neurite periférica menda-se cautela no uso de fenitoína em portadores dessa patologia.
em pacientes submetidos a tratamento prolongado.
Vários relatos sugerem uma associação entre o uso de drogas antiepilépti- Náuseas, vômitos, constipação, alterações hepáticas e hepatite tóxica.
cas por mulheres epilépticas e um aumento na incidência de defeitos con- gênitos em crianças nascidas dessas mulheres. Os dados mais numerosos Erupções morbiliformes ou escarlatiniformes, acompanhadas de febre. Fo- estão relacionados com a fenitoína e o fenobarbital. Pelo fato de esses dois ram relatadas reações raras, porém mais graves e eventualmente letais, como compostos também serem de maior prescrição, relatos menos sistemáticos dermatite bolhosa, esfoliativa ou purpúrica, lúpus eritematoso, síndrome de sugerem uma associação semelhante com o uso das demais drogas antiepi- Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica (ver Precauções).
Medida = Altura (211,5 mm) x Comprimento (172 mm)

Source: http://www.e-anestesicos.com.br/teste_Sturaro_01/bulas_Guia_De_Similaridade/Fenital_sol.inj_22.0504_VII-04.pdf

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