Microsoft word - risperdal constaalaris_deltoide_nova _bipolar.docx
Risperdal Consta® (risperidona). Forma farmacêutica e apresentações: Pó injetável e diluente em embalagem contendo: 1 frasco-ampola com pó injetável (25 mg; 37,5 mg ou 50 mg de risperidona), 1 seringa preenchida contendo 2 mL de diluente para reconstituição, 1 dispositivo (SmartSite®) para auxiliar na reconstituição e 2 agulhas para aplicação no paciente, sendo uma destinada a aplicação na região glútea (20G TW2) e outra destinada a administração na região deltóide (21G UTW 1). Uso adulto. Indicações e posologia: tratamento de pacientes com esquizofrenia, incluindo o primeiro episódio psicótico, exacerbações esquizofrênicas agudas, esquizofrenia crônica e outros transtornos psicóticos, nos quais sintomas positivos e/ou negativos sejam proeminentes. Manutenção da melhora clínica, durante o tratamento de manutenção em pacientes que tenham apresentado uma resposta inicial ao tratamento com a risperidona por via oral. Também é indicado para tratamento de manutenção do transtorno bipolar tipo I em monoterapia e para tratamento de manutenção do transtorno bipolar como terapia adjuvante em pacientes com transtorno bipolar com recaídas frequentes. Posologia: Para pacientes recebendo a risperidona pela primeira vez, recomenda-se estabelecer a tolerabilidade com a risperidona oral antes de iniciar o tratamento com o Risperdal® Consta. Deve ser administrado a cada duas semanas por injeção intramuscular profunda na região deltóide ou glútea utilizando agulha apropriada para cada região. Para administração na região deltóide, utilize agulha de 1 polegada alternando as injeções entre os dois braços. Para administração na região glútea, utilize a agulha de 2 polegadas, alternando o lado da aplicação da injeção. Não administrar por via intravenosa. Adultos: dose recomendada é 25 mg em injeção intramuscular a cada 2 semanas. Alguns pacientes podem se beneficiar de doses maiores, de 37,5 mg ou 50 mg. Em estudos clínicos com 75 mg não foram observados benefícios adicionais em pacientes com esquizofrenia. Doses acima de 50 mg não foram estudadas em pacientes com transtorno bipolar. Doses maiores que 50 mg por duas semanas não são recomendadas. Cobertura antipsicótica suficiente deve ser assegurada durante o intervalo de 3 semanas após a primeira injeção. A dose não deve ser aumentada com freqüência maior do que 1 vez a cada 4 semanas. O efeito do ajuste posológico não deve ser esperado antes de 3 semanas após o aumento da dose. Idosos: a dose recomendada é de 25 mg em injeção intramuscular a cada 2 semanas. Pacientes com insuficiência renal ou hepática: não foi estudado em pacientes com insuficiência hepática e renal. Se houver necessidade de tratar este grupo de pacientes, recomenda-se iniciar o tratamento com 0,5 mg de risperidona, por via oral, 2 vezes/dia, durante a primeira semana. Na segunda semana, pode-se administrar 1 mg duas vezes ao dia ou 2 mg uma vez ao dia. Se uma dose oral de pelo menos 2 mg/dia for bem tolerada, Risperdal Consta® (na dose de 25 mg) pode ser administrado a cada 2 semanas. Contra-indicações: hipersensibilidade à risperidona ou a qualquer componente da fórmula. Precauções e advertências: Em pacientes virgens de tratamento com a risperidona, recomenda-se estabelecer a tolerabilidade da risperidona oral, antes de iniciar o tratamento com Risperdal Consta®. Pacientes idosos com demência tratados com antipsicóticos atípicos tiveram um aumento na mortalidade quando comparado a placebo. Em estudos clínicos de Risperdal® controlados com placebo nesta população, a incidência de mortalidade foi 4,0% para pacientes tratados com Risperdal® comparado à 3,1% em
Risperdal® comparado à 3,1% em pacientes tratados com placebo. A idade média de pacientes que vieram à óbito era 86 anos (intervalo de 67 a 100 anos). Em estudos controlados de Risperdal® Oral com placebo em pacientes idosos com demência, uma maior incidência de mortalidade foi observada em pacientes tratados com furosemida e risperidona quando comparado aos pacientes tratados com risperidona isolada ou furosemida isolada. O aumento na mortalidade em pacientes tratados com furosemida e risperidona foi observado em dois de quatro estudos clínicos. Deve-se ter cautela e avaliar os riscos e benefícios desta combinação antes da decisão de uso. Não houve aumento na incidência de mortalidade entre pacientes recebendo outros diuréticos concomitantemente com risperidona. Independente do tratamento, desidratação foi um fator geral de risco para mortalidade e deve, portanto, ser evitada cuidadosamente em pacientes idosos com demência. Eventos adversos vasculares cerebrais: estudos clínicos controlados com placebo realizados em pacientes idosos com demência mostraram uma incidência maior de eventos adversos vasculares cerebrais (acidentes vasculares cerebrais e episódios de isquemia transitória), incluindo óbitos, em pacientes (idade média: 85 anos, intervalo de 73 a 97 anos) tratados com Risperdal® Oral comparados aos que receberam placebo. Cautela em: doença cardiovascular (devido a possibilidade de ocorrência de hipotensão ortostática), discinesia tardia, sintomas extrapiramidais, síndrome neuroléptica maligna, insuficiência renal ou hepática, doença de Parkinson ou Demência com Corpos de Lewy e epilepsia. Hiperglicemia, diabetes mellitus e exacerbação de diabetes preexistente tem sido relatadas durante o tratamento com Risperdal Consta®. Significante aumento de peso foi relatado.A segurança durante a gestação não está estabelecida. Sintomas extrapiramidais reversíveis em neonatais foram observados pós-comercialização da risperidona durante o último trimestre de gravidez. Portanto, Risperdal® Consta só deve ser usado durante a gestação se os benefícios compensarem os riscos. Mulheres em uso de Risperdal® Consta não devem amamentar. O risco-benefício deve ser avaliado ao prescrever antipsicóticos, incluindo Risperdal Consta®, para pacientes com demência de corpos de Lewy ou Doença de Parkinson, em razão do possível aumento do risco de síndrome neuroléptica maligna ou da piora dos sintomas parkinsonianos. Assim como com outros antipsicóticos, deve-se ter cuidado ao prescrever Risperdal Consta® em pacientes com história de arritmias cardíacas, em pacientes com síndrome do intervalo QT prolongado e em uso concomitante de medicamentos que sabidamente prolongam o intervalo QT. A risperidona pode interferir com atividades que exijam atenção. Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. Risperdal® Consta pode intensificar o efeito do álcool. Assim, não tome bebidas alcoólicas enquanto estiver fazendo uso do produto. Interações medicamentosas: risperidona deve ser administrada com cautela em associação com outros medicamentos com ação central, em razão de seus efeitos primários no sistema nervoso central. Possível antagonismo da levodopa e outros agentes dopaminérgicos. Observou-se hipotensão clinicamente significativa com o uso concomitante da risperidona e do tratamento anti-hipertensivo no período de pós- comercialização. Recomenda-se cuidado ao prescrever o Risperdal® Consta com medicamentos que sabidamente prolongam o intervalo QT. A carbamazepina pode reduzir os níveis plasmáticos da fração antipsicótica ativa da risperidona. Na
descontinuação do uso de carbamazepina ou de outros indutores de enzimas hepáticas, a dose de risperidona deve ser reavaliada e, se necessário, reduzida. O topiramato reduz moderadamente a biodisponibilidade da risperidona, mas não da fração antipsicótica ativa. Portanto, esta interação provavelmente não apresenta significância clínica. Fenotiazínicos, antidepressivos tricíclicos e beta-bloqueadores podem aumentar as concentrações plasmáticas da risperidona. Cimetidina e ranitidina aumentam a biodisponibilidade da risperidona, mas apenas de forma marginal a biodisponibilidade da fração antipsicótica ativa. Fluoxetina e paroxetina, inibidores do CYP 2D6, aumentam a concentração plasmática de risperidona, mas menos que a concentração da fração antipsicótica ativa. Quando fluoxetina ou paroxetina é iniciada concomitantemente ou descontinuada, o médico deve reavaliar a dose de Risperdal Consta®. Veja, no item “Precauções e Advertências”, o aumento da mortalidade em pacientes idosos com demência recebendo furosemida oral concomitantemente com Risperdal®. Reações adversas: Dados de estudos clínicos: Esquizofrenia: relatadas por ≥ 2% de pacientes tratados: infecção do trato respiratório superior, cefaleia, Parkinsonismo, tontura, acatisia, sonolência, tremores, sedação, síncope, hipoestesia, visão turva, tosse, congestão sinusal, constipação, boca seca, dispepsia, náusea, dor de dente, hipersecreção salivar, acne, pele seca, dor nas extremidades, fadiga, astenia, edema periférico, dor, febre, ganho de peso, perda de peso. Transtorno bipolar tipo I: relatadas por ≥ 2% de pacientes tratados como monoterapia de tratamento de manutenção: tontura, hipertensão, aumento de peso. Tratamento adjuvante de manutenção em pacientes com transtorno: relatadas por ≥ 4%: infecção do trato respiratório superior, diminuição do apetite, aumento do apetite, tremor, Parkinsonismo, discinesia, sedação, distúrbios da atenção, tosse, artralgia, amenorreia, marcha anormal, aumento de peso. Superdose: Sintomas: sonolência e sedação, taquicardia e hipotensão arterial e sintomas extrapiramidais. Aumento do intervalo QT e convulsões foram relatados com superdose. Torsade de Pointes foi relatado em combinação de de Risperdal® Oral e paroxetina. Em caso de superdose aguda, deve-se considerar a possibilidade do envolvimento de múltiplos fármacos. Tratamento: estabelecer e manter vias aéreas livres, garantindo boa ventilação, com oxigenação adequada. Monitorização cardiovascular deve ser instituída imediatamente, incluindo ECG contínuo para detecção de possíveis arritmias. Não existe antídoto específi co para Risperdal® Consta. Portanto, apenas medidas de suporte devem ser instituídas. Hipotensão arterial e colapso circulatório devem ser tratados com medidas adequadas, como infusão de líquidos e/ou administração de agentes simpatomiméticos. Na ocorrência de sintomas extrapiramidais graves, medicação anticolinérgica deve ser administrada. Monitorização intensiva, com rigorosa supervisão médica, deve ser mantida até a recuperação do paciente. Venda sob prescrição médica, com retenção da receita. A persistirem os sintomas o médico deverá ser consultado. Janssen- Cilag Farmacêutica. Reg. MS - 1.1236.0031. Informações adicionais para prescrição: vide bula completa. INFOC 0800.7013017 - www.janssencilag.com.br Cód: R-CCDS0310.
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