ALGAS E ESPONJAS: UMA FONTE DE SUBSTÂNCIAS COM ATIVIDADE ANTIVIRAL
Odinéia do S. Pamplona*1; Bruno F. dos Santos2; Suzi M. Ribeiro3; Lísia M. Gestinari1; Maria Teresa V.
Email:[email protected] Instituições: *Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET); 1 Núcleo em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental de Macaé/Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ (NUPEM/UFRJ); 2 Universidade Estácio de Sá - Campos dos Goytacazes; 3 Universidade Federal Fluminense (UFF); 4 Laboratório Experimental de Drogas Antivirais e Citotóxicas (LEDAC) Departamento de Virologia/IMPPG/UFRJ, CCS, Bloco I, RJ, Brasil, Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais/UFRJ; Faculdade de Farmácia/ Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ As infecções causadas por vírus da família Herpesviridae, estão entre as mais comuns na população e, estima-se que 60-95% das pessoas adultas estejam infectadas. Dentre os vírus herpéticos humanos, o Herpes simplex (HSV), o HSV-1 é frequentemente associado a doença oral (herpes labial) e o HSV-2, à genital (herpes genital), acyclovir é um agente antiviral usado para tratar as infecções. Macroalgas marinhas e esponjas produzem substâncias pertencentes a diferentes classes químicas, como por exemplo, acetogeninas, terpenos, florotaninos, ácidos pirazólicos, peptídeos cíclicos esteróis e polissacarídeos. Muitos desses metabólitos isolados apresentam um grande potencial para o desenvolvimento de fármacos para o tratamento de diversas enfermidades, como o câncer e uma série de infecções causadas por vírus como os do Herpes. O objetivo do presente trabalho foi determinar o perfil químico de extratos brutos de macroalgas marinhas e de esponjas coletadas do litoral do Rio de Janeiro e avaliar o potencial desses extratos frente ao vírus Herpes simplex tipos 1 e 2. Os extratos brutos foram obtidos após extração exaustiva com diclorometano/metanol 1:1 e analisados por CCD e sob luz ultravioleta (365nm). Quatro frações de T. ignis foram testadas frente ao vírus Herpes simples 1 e 2. Destas, todas apresentaram porcentagem de inibição maior que 90% para HSV-1 e apenas duas frações obtiveram o mesmo resultado para HSV-2. Destacaram-se nos ensaios frente ao HSV-1-ACVr Os extratos brutos das espécies, Codium decorticatum e Ulva fasciata,foram os maisativos com percentuais de inibição viral maiores que 90%, para o HSV-1, os de Caulerpa mexicana, Codium decorticatum e Bryopsis pennata inibiram a replicação viral do HSV-2.,estas se mostraram promissores candidatos anti-herpéticos, contra o HSV-1 com percentual de inibição na faixa de 57,3-97,5%. Plocamium brasiliensis, Jania rubens e Gracilaria domingensis o percentual de inibição viral foi inferior a 50%. Hypnea musciformes que inibiu a replicação viral tanto para o HSV-1 como para o HSV-2. Embora os representantes da classe Phaeophyceae tenham as maiores médias percentuais de inibição viral tanto para HSV-1 como para HSV-2, em comparação com os percentuais das Chlorophytas e Rodophytas, foi observado que os extratos orgânicos das espécies Lobophora variegata, Sargassum policeratum, Sargassum vulgare não exibiram nenhuma ação contra a replicação viral para o virus herpes simples do tipo 2, enquanto que o extrato orgânico de Padina gymospora exibiu atividade inferior a 50%, os extratos Dictyota sp e Dictyopteris delicatula apresentaram o s maiores percentuais de inibição frente aos dois vírus testados. Palavras-chave: macroalgas marinhas, esponjas, herpes. Financiadores: FAPERJ, CNPQ, CAPES.
EWCM 400 (412-415-418) cod. 9IS43018 compressor pack controllers rel. 4/04 • “Copy Card” (fast parameters program- PROGRAMMING PARAMETERS see Table of Parameters For further information, see the technical GENERAL DESCRIPTION TECHNICAL DATA The “EWCM 400 family” is a series of low-cost controllers specially designed for the USER INTERFACE control of the machine
FUNGI AND LICHENS Fungi Generic Action Plan STATUS Fungi are protected by two items of legislation. Un- der The Theft Act 1968, it may be an offence to up- root and/or sell fungi without the landowner’s per- mission. The Wildlife and Countryside Act 1981 (as amended), protects four species of fungi, none of which are found in the Durham area. Areas of land designated as Sites of